E-Book A Rainha do Ignoto

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Edição comemorativa de 120 anos do 1º romance fantástico do Brasil

O primeiro romance de literatura fantástica do Brasil foi escrito por uma mulher, a cearense Emília Freitas! É claro que a Minna precisava fazer uma edição para comemorar os 120 anos desse fantástico feito! A Rainha do Ignoto recebe uma nova edição com arte assinada pela artista brasileira Ana Novaes e cotejo com a primeira edição de 1899.

  • Arte assinada pela artista brasileira Ana Novaes;
  • Texto integral e cotejado com a primeira edição de 1899.
Categoria:

Descrição

Quem é a mulher a quem chamam de Rainha do Ignoto?

Após formar-se em direito e retornar à sua cidade natal, nos sertões do Ceará, Edmundo depara-se com uma lenda local. Aparentemente, lá pelos lados da serra do Arerê, havia se instalado uma mulher misteriosa. Foram poucas as pessoas que viram sua sombra a navegar pelo rio Jaguaribe, mas suas canções melancólicas e de beleza ímpar podiam ser ouvidas por todos aqueles sensíveis aos sons da noite.

As lendas contam a história da fada encantada, da bruxa, da assombração de uma bela moça vestida de branco seguida de perto por um demônio de olhos de fogo. É a fada encantada da gruta do Arerê, a Funesta, a Rainha do Ignoto.

Cada vez mais fascinado pelas lendas sobre a figura envolta em mistérios, o doutor Edmundo decide abandonar a pequena cidade cearense e infiltrar-se no reino do Ignoto. Lá, descobre um novo mundo, uma sociedade inacreditável de cientistas, políticas, médicas, engenheiras, professoras, as chamadas Paladinas do Nevoeiro. Era, em verdade, um refúgio da violência, da tristeza, da incompreensão, formando uma nova sociedade mais justa, funcional e pacífica. Mas poderá esse reino utópico sobreviver aos desafios que o futuro apresentará aos seus cidadãos e principalmente à sua Rainha?

Contrastando o real e o fantástico no longínquo século XIX, Emília usou a ficção em sua mais nobre missão: escancarar e questionar os valores de sua época, os costumes patriarcais que limitam as mulheres, a violência doméstica, a escravidão. Assim, a escritora poetisa usa a ficção para especular: e se fosse dado às mulheres os mesmos direitos dos homens? E se não houvesse diferenças entre as pessoas e todas fossem livres para trilhar seus próprios caminhos? E se aqueles que sofrem tivessem o amparo necessário para se erguerem novamente? E se…

Informação adicional

Tamanho

16 x 23 cm

Revisão, capa e diagramação

Thatyane Furtado, Editora Primeira Edição

Arte da capa

Ana Novaes

Tipo de arquivo

ePub

ISBN

978-65-80419-08-1

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